O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, disse nesta sexta-feira que os impactos de choques fiscais na inflação é persistente e que, quando a dívida é maior, esse impacto também é majorado.
Em seminário na Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo, Guillen também disse que, quando um choque fiscal impacta na atividade econômica, a política monetária precisa ser contracíclica.