Como mencionei na newsletter passada, recentemente fui para a Califórnia – e tive uma das experiências mais entediantes da minha vida.
Na volta para o Brasil, fiquei preso no aeroporto. Foram quase 72 horas de agonia e sofrimento (é sério).
O tédio funciona assim: no começo, você fica feliz de saber que terá um tempo para si. Começa a terminar algumas coisas pendentes do trabalho, lê um livro, assiste uma série e tal… depois de algumas horas, não suporta mais.
Andei de um lado pro outro do aeroporto. Devo ter queimado umas mil calorias só passeando e procurando uma pizza sem glúten (estava com muita vontade).
Depois de conhecer de cabo a rabo o aeroporto, conseguimos falar com a companhia aérea que nos prometeu um voo para as 04 da manhã.
Preciso confessar aqui pra vocês: experimentei uma das felicidades mais genuínas da minha vida.
Já fazia quase 12 horas que estava no aeroporto (estava a um suspiro da loucura completa).
Até que um balde de água gelada caiu sob mim: por volta das 04:30 da manhã, acreditando que embarcaria no avião nos próximos instantes, nosso voo foi “cancelado”.
Não havia justificativa – nosso voo simplesmente foi cancelado e ponto. A previsão é de que o próximo voo só aconteceria em as 5 da tarde, 12 horas depois.
Obviamente fiquei chateado. Estava com sono, com fome e indignado com tudo que estava acontecendo.
Quando estava completamente desprovido de esperanças e esparramado no chão do aeroporto com várias outras pessoas, me veio a seguinte reflexão à mente:
O problema não é o “problema”, o problema é não “resolver o problema”.
Pode parecer confuso quando lido assim (afinal, eu estava praticamente delirando), mas vou tentar explicar de forma mais simples:
O problema não é o voo atrasar algumas horas, o problema é a companhia não saber o que fazer para resolver o atraso (e sequer ter uma justificativa plausível para isso).
Isso se aplica não somente aos negócios, como foi o caso da companhia aérea, mas também em diversas outras áreas da nossa vida.
O problema não é estar “acima do peso”. O problema é não se esforçar para fazer uma dieta/exercícios (e ainda reclamar que está acima do peso).
O problema não é estar “endividado”. O problema é não fazer nada para guardar dinheiro (e terceirizar a culpa, falando mal dos pais e amigos pelas decisões que você mesmo tomou).
O problema não é “não saber investir”. O problema é não procurar aprender sobre finanças e investimentos (e ainda esperar que o dinheiro cresça magicamente sem esforço).
No final das contas, fiquei quase 72 horas no aeroporto. Foram os 3 dias mais entediantes da minha vida, mas tive essa grande lição.
Agora, permita-me dar uma “cutucada” em você…
Eu não sei se você está acima do peso.
Eu não sei se você está endividado.
Eu não sei se você sabe investir (ou não).
E se essa é uma decisão sua, ok. Cada um faz o que bem entende da vida. Não estou aqui para te JULGAR, mas sim para te AJUDAR.
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Agora, se você quer saber como a companhia aérea que além de não resolver o problema, sequer saber explicar o porquê de tudo aquilo estar acontecendo, então investir em conhecimento não é pra você.
Aliás, eu encontrei a minha pizza sem glúten, estava muito boa.
TMJ primos!