O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 43% de avaliação ótima ou boa, mostrou nesta terça-feira pesquisa do instituto MDA, contratada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), que no levantamento anterior, em setembro, mostrava avaliação positiva de 41% do governo.
A sondagem apontou que 28% dos entrevistados têm avaliação negativa do governo, ante 27% em setembro, ao passo que 28% enxergam o governo como regular, contra 30% na pesquisa anterior.
A pesquisa mostrou ainda que 55% dos entrevistados aprovam a atuação de Lula, mesmo patamar do levantamento realizado em setembro, enquanto 40% desaprovam, ante 39% na pesquisa anterior realizada pelo instituto.
De acordo com o levantamento, 42,5% dos entrevistados enxergam melhora na ecomomia brasileira após o primeiro ano do terceiro mandato de Lula, ao passo que 31,6% veem piora e 24,2% entendem que permaneceu da mesma maneira.
A economia foi a área mais citada pelos entrevistados entre as que o governo teve melhor desempenho, com 21,4% fazendo essa avaliação. Ao mesmo tempo, a economia também foi mencionada como a segunda área de pior desempenho do governo, por 25,4%, ficando atrás apenas da segurança, que foi citada por 27,4%.
No tocante a expectativas, 42% disseram acreditar que a situação do emprego irá melhorar, ante 43% que pensava assim em setembro; ao passo que 24% avaliam que vai piorar, mesmo patamar da pesquisa anterior, e os mesmos 32% entendendo que permanecerá como está.
Sobre a renda mensal, 36% disseram esperar aumento, ante 37%, enquanto o percentual dos que apostam em redução manteve-se em 12% e 49% creem em estabilidade, ante 50%.
O levantamento também apontou que 44,6% dos entrevistados entendem que o Brasil está melhor após o primeiro ano do governo Lula, enquanto 26% entendem que piorou e 27,9% avaliam que está igual.
Na comparação com a gestão de Jair Bolsonaro, 47,9% afirmaram que já se percebem melhoras, 28,6% entendem que houve piora e 22% avaliam que continua da mesma forma.
O MDA ouviu 2.002 pessoas presencialmente entre os dias 18 e 21 de janeiro. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.
