Ainda há trabalho a ser feito na última milha da desinflação dos países, disse nesta quarta-feira o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ressaltando riscos à frente.
Em discurso de abertura da reunião de ministros de Finanças e presidentes de Bancos Centrais do G20, Campos Neto ressaltou a necessidade expressada pelos membros do G20 de haver políticas fiscais e monetárias bem calibradas nos países, defendendo também iniciativas de inclusão financeira como pilar central das reuniões desta semana.
O Brasil está na presidência do G20 neste ano, e o encontro das autoridades nesta quarta e na quinta-feira ocorre em São Paulo.