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Opções para investir seu dinheiro fora da poupança

by Igor Oliveira
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dinheirama-post-investimentosEm 2013, a captação de recursos na poupança bateu recordes, mas o retorno da aplicação não foi dos melhores. Você sabia que há outras opções que rendem mais e são tão seguras quanto a poupança?

De acordo com Ricardo Humberto Rocha, professor de finanças do Insper, “a poupança não é mau negócio, mas não vai deixar ninguém rico. Ela pode ser um excelente meio de proteger da inflação aquele dinheiro que o investidor terá de usar rapidamente”.

Uma recente matéria do UOL listou cinco alternativas à poupança, todos são de renda fixa e com baixo risco. Confira alguns e depois leia a matéria completa:

CDB

Não paga taxa de administração, mas paga Imposto de Renda (IR). Busque CDBs que remunerem com ao menos 90% do CDI. Há aplicações que pagam retornos crescentes à medida que o investidor deixa o dinheiro no banco. É possível obter uma rentabilidade interessante a partir de R$ 5.000.

Como o CDB é um empréstimo do investidor ao banco que emite o papel, quanto maior o banco, mais “seguro” o empréstimo. O CDB tem proteção do Fundo Garantidor de Créditos de até R$ 250 mil por CPF e por banco (em caso de quebra da instituição). “Mantenha sempre o investimento dentro do limite do FGC”, diz Ricardo Humberto Rocha. O limite de R$ 250 mil é o de todas as aplicações feitos por aquele CPF e naquele banco (tem de somar tudo: CDB, poupança, LCI).

Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA)

São títulos de crédito que têm como garantia financiamentos imobiliários ou financiamentos agrícolas. Não há incidência de IR nem de taxa de administração e são garantidas pelo FGC (Fundo Garantidor de crédito) no valor de até R$ 250 mil. A desvantagem é que normalmente têm prazo para que o dinheiro permaneça aplicado, sendo impossível fazer a retirada enquanto não vencer a data do resgate.

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é a maneira de investir em títulos públicos emitidos pelo governo. Eles podem ser indexados à taxa Selic, à inflação ou ainda pagar uma taxa previamente acordada de juros (os chamados títulos prefixados).

Podem ser um ótimo investimento, mas precisam de um pouco mais de conhecimento. Necessitam da intermediação de uma corretora ou banco para fazer a aplicação, cobram taxa de custódia de 0,3%, e não têm liquidez diária, ou seja, é preciso esperar as quartas-feiras para resgatar a aplicação, se assim desejar.

É importante aplicar nos títulos que casem com a data que se deseja retirar a aplicação, porque aí o investidor terá certeza de que irá receber o valor que está contratando. Se vender o papel no meio do caminho, poderá perder dinheiro.

O que mais?

Confira todas as melhores opções de investimento fora do poupança lendo a matéria completa publicada no UOL. Clique aqui para isso. Obrigado e até a próxima.

Foto Shutterstock. businessman with financial symbols coming from hand

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