Quem nunca recebeu um daqueles presentes de Natal “sem noção”, dados apenas por conta da ocasião? Notícia do Portal R7.com mostra uma pesquisa feita pelo americano Joel Waldfogel apontando que, no mundo, se gastam 40 bilhões de reais em presentes inúteis todo ano. Fica a sensação de rombo na economia doméstica e ainda a decepção na hora de abrir o tão esperado embrulho!
A verdade é que a correria do final de ano acaba comprometendo a qualidade dos presentes comprados. Na pressa, um erro é muito comum de acontecer é o de não prestar atenção nas preferências da pessoa que você pretende presentear. Já percebeu como isso acontece com quase todo mundo e frequência maior do que a que desejamos?
Um conselho, ainda em tempo, é o planejamento das compras do final de ano. Faça uma lista das pessoas que você deseja presentear e as opções de compra. O interessante é fazer esse planejamento com alguns meses de antecedência e, quando possível, já iniciar as compras de Natal nesse período. A vantagem, além do aumento da chance de acerto na escolha do presente, é o tempo disponível para a pesquisa de preços.
Em seu livro “Scroogenomics”, recém lançado nos Estados Unidos e ainda sem tradução para o português, Joel Waldfogel divide opiniões quando sugere que os presentes deveriam ser substituídos por vale-compras ou mesmo dinheiro. Ele fala justamente da questão do valor percebido. Será que, muitas vezes, um presente mais simples também não resolve? Afinal, importa muito mais o ato, a alegria e o momento da troca de presentes que o objeto em si. Ou não? A reflexão é bastante convidativa. E para você, qual a melhor opção?
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