A produção acumulada em regime de partilha superou a marca de 500 milhões de barris de petróleo.
A produção foi iniciada em 2017 com a então chamada Área de Desenvolvimento de Mero.
Hoje, sete contratos estão em atividade, com 13 FPSOs (navio-plataforma) e atingiram o total de 518 milhões de barris produzidos até o mês de julho.
Os dados fazem parte do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, divulgado na sexta-feira (15) pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), gestora dos contratos de partilha.
Os campos de Búzios, Mero e Sépia são os principais produtores neste regime. Nestes seis anos, a produção acumulada de gás natural com aproveitamento comercial também cresceu e somou 1,44 bilhão de metros cúbicos (m³).
As parcelas acumuladas de direito da União nestes contratos atingiram, no mesmo período, a marca de 30 milhões de barris de petróleo e de 167,20 milhões de m³ de gás natural com aproveitamento comercial.
A produção da União leva em conta o percentual de excedente em óleo de cada campo e o volume de custos recuperados em cada projeto.
Por esta razão, as principais contribuições vieram dos campos de Mero, Sapinhoá e Búzios. Em relação ao gás natural da União, a maior parte da produção é oriunda do Campo de Sapinho, informa a Pré-Sal Petróleo.