Home Agronegócio Algodão tem máxima de 4 meses na ICE

Algodão tem máxima de 4 meses na ICE

Os contratos de algodão para março subiam 0,37 centavo, para 87,36 centavos de dólar por libra-peso, por volta das 13h (horário de Brasília)

by Reuters
0 comment

Os contratos futuros de algodão da ICE subiram na terça-feira, atingindo seu maior valor desde o final de setembro, com os futuros do cacau renovando uma máxima histórica, enquanto o suporte também veio do mercado de petróleo.

Os contratos de algodão para março subiam 0,37 centavo, para 87,36 centavos de dólar por libra-peso, por volta das 13h (horário de Brasília), depois de atingirem o maior valor desde 29 de setembro, no início da sessão.

“O cacau, o suco de laranja e o açúcar estão sendo negociados em sintonia com esses outros mercados”, disse Jon Marcus, presidente da corretora Lakefront Futures and Options, em Chicago.

“Esses mercados decolaram para níveis que não víamos há muito tempo.”

Os futuros do cacau na ICE, em Londres, atingiram um recorde pela sexta sessão consecutiva, enquanto os preços do café robusta e do açúcar subiram.

Os preços do petróleo mantiveram um impulso de alta, com os investidores aguardando o resultado dos esforços do principal diplomata dos EUA, Antony Blinken, no Oriente Médio, para acalmar as tensões na importante região produtora de petróleo. [O/R]

Os preços mais altos do petróleo tornam o poliéster, um substituto do algodão, mais caro.

Sobre Nós

O Dinheirama é o melhor portal de conteúdo para você que precisa aprender finanças, mas nunca teve facilidade com os números.  Saiba Mais

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

Redes Sociais

© 2024 Dinheirama. Todos os direitos reservados.

O Dinheirama preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

O portal www.dinheirama.com é de propriedade do Grupo Primo.