A exploração de novas fronteiras petrolíferas é uma decisão que deve ser tomada pelo Estado brasileiro, que pode assumir o risco de importar petróleo no futuro, dependendo dos caminhos tomados, disse o presidente da Petrobras (PETR3; PETR4), Jean Paul Prates, durante evento em São Paulo.
Ele afirmou ainda que países que produzem na Margem Equatorial — uma área com alto potencial, mas com questões ambientais envolvidas — exploram a região desde 2015.
Prates disse ainda que a Petrobras seria a única empresa capaz de garantir com responsabilidade a perfuração na Margem Equatorial, que inclui áreas como a Bacia da Foz do Amazonas.