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Irani: investidor ainda não precificou R$ 3 por ação de projeto Gaia, diz BTG

Os projetos podem representar entre 25% a 30% do Ebitda da Irani até 2026, com um avanço das margens para acima dos 29% estimados para 2023

por Gustavo Kahil
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As ações da Irani (RANI3), fabricante de embalagens e papelão ondulado, já subiram 28% em 2023 e mais de 100% desde o seu “re-IPO” em 2020, mas ainda não precificam o principal projeto de eficiência e ganhos de margens da companhia, o Gaia.

Esta é a avaliação do BTG Pactual, que em um relatório enviado a clientes na semana passada, elevou o preço-alvo aos papéis de R$ 11 para R$ 14 e reiterou a recomendação de compra.

Segundo os analistas Leonardo Correa, Caio Greiner e Bruno Lima, os projetos do Gaia podem representar entre 25% a 30% do Ebitda total da empresa até 2026, com um avanço das margens Ebitda para acima dos 29% estimados para 2023.

Irani
É o portfólio de projetos de expansão da Irani para ampliar competitividade, capacidade de produção e suficiência energética (Imagem: Divulgação/ Irani)

“Estima-se que todo o programa gere aproximadamente R$ 150 milhões em Ebitda e que as margens se expandam de 500 a 600 pontos-base até 2026 e 2027. Calculamos que os projetos podem valer de R$ 2,5 a R$ 3 por ação, que os investidores ainda parecem estar precificando como valor presente líquido (VPL) negativo (alta implantação de investimentos, com muito pouca contribuição de Ebitda precificada)”, avaliam.

Ou seja, os investidores que compram as ações hoje ainda recebem os projetos Gaia “de graça”.

Os resultados da Irani serão conhecidos na próxima segunda-feira (31), antes da abertura dos mercados.

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